Doze meses após eleições contestadas e protestos intensos, Moçambique vive uma calma tensa. As ruas estão mais silenciosas, mas a confiança popular continua ferida e o debate político segue aceso.
A economia tenta se reerguer entre empresas fechadas, desemprego e custo de vida elevado, enquanto o governo promete reformas e estabilidade. Socialmente, permanecem o medo, a desconfiança e a esperança cautelosa de que as lições do passado recente não sejam esquecidas.
Fonte: dw.com