Antigo Presidente Chissano apela a um voto de confiança na estratégia de Daniel Chapo

                                         

Antigo Presidente Chissano apela a um voto de confiança na estratégia de Daniel Chapo


Falando neste sábado à margem de um evento alusivo ao mês da Francofonia em Maputo, o antigo Presidente de Moçambique, Joaquim Chissano pediu calma à sociedade e que faça fé nas palavras de Daniel Chapo que se diz aberto ao diálogo com todos, incluindo com Venâncio Mondlane, para pôr fim à crise política e social na qual Moçambique está mergulhada




Antigo Presidente Chissano apela a um voto de confiança na estratégia de Daniel Chapo

Falando neste sábado à margem de um evento alusivo ao mês da Francofonia em Maputo, o antigo Presidente de Moçambique, Joaquim Chissano pediu calma à sociedade e que faça fé nas palavras de Daniel Chapo que se diz aberto ao diálogo com todos, incluindo com Venâncio Mondlane, para pôr fim à crise política e social na qual Moçambique está mergulhada.


Para Joaquim Chissano, a instabilidade político-social instalada com a contestação dos resultados das eleições gerais de 9 de Outubro passado pode ser ultrapassada com o diálogo em curso, até ao momento sem a presença dado ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane. Contudo, na sua óptica, há que dar um voto de confiança ao actual Presidente da República.

”Já ouvi o Presidente Chapo dizer que quer o diálogo com todos e está a andar progressivamente, mas nós estamos com pressa, queremos que ele faça de uma maneira, queremos pensar em vez dele e ele também disse que está a acompanhar o debate que existe na televisão e toma nota disso. Portanto, vamos dar crédito a aquilo que ele diz que quer para avançar para a reconciliação”, disse Joaquim Chissano.

Para o antigo estadista moçambicano a reconciliação é um processo.

“Eu não sei como ele vai conduzir isso e não quero, em voz alta, dizer que devia ser assim. Quero ouvir dele, quando tiver ocasião, para dar o apoio necessário, dar o conselho necessário, se achar que há melhores coisas ainda de fazer. Ele fez apelo a isso, quero ouvir a todos mesmo aqueles que fazem análises de inclusão. Ele quer ouvir, isso é bom para mim”, considerou o responsável político.

O antigo Presidente da República de Moçambique prestou estas declarações no Centro Cultural Franco-Moçambicano em Maputo à margem de uma mesa redonda sobre o tema da "Dinâmica da Francofonia em Moçambique: Política, economia e


Enviar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem