Médicos Defendem Inclusão de Doenças Neurológicas em Regime Especial de Comparticipação

Inclusão de Doenças Neurológicas na Comparticipação de Medicamentos

Inclusão de Doenças Neurológicas na Comparticipação de Medicamentos

Representação de Doenças Neurológicas

Contexto

Especialistas da área da saúde estão a solicitar a inclusão das doenças neurológicas no regime especial de comparticipação de medicamentos, destacando o impacto financeiro que estas patologias impõem às famílias e a sua influência na qualidade de vida dos doentes.

Desafios Atuais

Doenças como Alzheimer, Parkinson, esclerose múltipla e epilepsia exigem tratamentos contínuos e dispendiosos. Muitas vezes, esses tratamentos não são cobertos adequadamente pelo sistema de comparticipação. A falta de apoio pode comprometer a adesão ao tratamento e levar a complicações graves.

Urgência na Revisão das Políticas

A Associação Portuguesa de Neurologia (APN) enfatiza que o envelhecimento da população torna urgente a revisão das políticas de comparticipação. O presidente da APN afirmou: “Estamos a falar de doenças incapacitantes, que exigem medicamentos de alto custo e que muitas famílias simplesmente não conseguem suportar.”

Discussões Recentes

Este apelo foi feito durante um congresso recente sobre doenças neurológicas, onde médicos, investigadores e representantes de doentes discutiram a necessidade de medidas eficazes para garantir o acesso universal aos tratamentos. Além da comparticipação de medicamentos, os especialistas pedem um reforço dos apoios sociais e acesso a terapias complementares, como fisioterapia e acompanhamento psicológico.

Resposta do Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde já recebeu propostas nesse sentido e afirma estar a avaliar formas de melhorar o acesso ao tratamento. Associações de pacientes alertam para a urgência da questão e pedem medidas concretas para aliviar a carga financeira das famílias afetadas.

Enviar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem